29 de mar. de 2017

1° Visita ao Colégio Estadual Professor Nestor Carvalho de Lima

Publicado em 29/03/17.

No dia 22 de março, eu e a  pibideira Gleidiane, fomos visitar  o Colégio Prof. Nestor Carvalho Lima, no qual fomos encarregadas de aplicar as oficinas com ênfase nas dificuldades encontradas na turma em que vamos trabalhar, pelo projeto de pesquisa do PIBID, ligado ao eixo de "Formação de Professores e o Uso das Tecnologias".Fomos recepcionados pela professora e supervisora do nosso eixo, Iraci Oliveira. O intuito dessa 1° visita foi de conhecer a ambiência e suas estorvações  na aprendizagem, para formular e aplicar as oficinas.


Fachada do Colégio
                                                                                                         

O referente colégio se situa na praça General João Pereira, na cidade de Itabaiana. Este, é cercado por 3 bairros, sendo 2 bairros periféricos, o bairro Bananeira, o São Cristóvão e o centro urbano da cidade. O Nestor acolhe cerca de 1000 alunos, entre esses bairros e a zona rural, Seu espaço físico é composto por 10 salas de aula, 1 sala de professores, 1 secretaria, 1 biblioteca, 1 laboratório de informática, 1 cantina, 2 pátios e 3 banheiros (1 feminino, 1 masculino e 1 para deficientes físicos).
As salas de aula não são muito grande, porém abrange 40 alunos. Sua ventilação é considerada péssima, pois as mesmas só possuem um ventilador e uma ventilação vindo das pequenas vidraças,         



Quanto a caracterização do Colégio, consideramos boa, com imagens atrativas, colocando a educação em evidência nas paredes em torno do pátio. As ilustrações variam entre pensamentos filosóficos de renomados autores, preservação do meio ambiente, murais com fotos de projetos e alguns cartazes com trabalhos dos próprios estudantes. No entanto, não há nenhuma caracterização no interior da sala, o que de certa forma, desestimula e dificulta no desenvolvimento do ensino/aprendizagem que reflete no aluno.
Segue alguns registros fotográficos do instituto:







Consideramos essa visita de grande valia, pois conhecemos de fato a estruturação do Colégio, e como funciona a interação entre o educador e o educando. Isso irá auxiliar-nos nos procedimentos e na abordagem da oficina, portando a objetividade de somar à aprendizagem desses, já que foi perceptível, através da professora Elizângela, identificar os assuntos mais contraditórios e difíceis aos tais nesse percurso de aprendizagem. 
Todavia, temos finalidade de conduzir da melhor maneira os conteúdos a ajuntar nesse processo. Iremos criar a oficina em questão, para então colocá-la em ação. Aguardem os próximos capítulos.  

14 de mar. de 2017

Oficina Multiplicadores de Brincadeiras


Publicado em 14/03/17.

No dia 14 fevereiro de 2017, tive a oportunidade de participar na Universidade Federal de Sergipe, Campus Itabaiana, da oficina Multiplicadores de Brincadeiras, ministrado pelas mestres Joniely Cheyenne Moura Cruz e Marilene Batista da Cruz Nascimento.
Para nos recepcionar, fomos acolhido com a festa da chegada, uma música alegre, harmônica, com a confecção de um chocalho, construído com dois copos descartáveis e algumas sementes de feijão e milho. Foi possível expressar a criança que existe em cada ser, já que insistimos em reprimi-lo. Com esta, a afetividade e sensibilidade foi aflorada, com o objetivo de transmitirmos futuramente á nossas crianças, enquanto pedagogas e também para toda vida.

“A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano”. 
(Jean Piaget)

Joniely, uma das orientadoras da oficina, nos deu 7 dicas de como estimular uma aprendizagem eficaz, por meio de jogos e brincadeiras, deixando de lado essa sistematização tradicional que tanto impuseram na nossa educação infantil.
As dicas foram:
  • ·         Alegria e Bom Humor;         
  • ·         Socialização e Interação;
  • ·         Criatividade e Arte;
  • ·         Dançar;
  • ·         Vitalidade;
  • ·         Relaxar;
  • ·         Afetividade.
    “Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.” 
    (Carlos Drummond de Andrade)

“Brincar é condição fundamental para ser sério”. 
(Arquimedes)



Sendo essas de suma importância para nossa jornada acadêmica quanto para a profissional, elas têm a finalidade de induzir a ludicidade em sala de aula, levar danças engraçadas, músicas alegres que provoque a criatividade, a arte e arranque risos dos educandos. Enfatiza ainda, a socialização dos indivíduos, em que todos interajam. Logo, a roda se faz necessária, sendo possível realizar brincadeiras grupais que despertem a união entre si e também a afetividade que é fundamental na ambiência.
A educadora, além disso, ressalta a vitalidade que precisa ser avivada. As crianças possuem a carência de viver a infância com toda sua intensidade. Correr, pular, andar, jogar se faz necessária para esse ciclo, no entanto, relaxar, renovar as energias tornam-se indispensáveis ao cognitivo e eficácia da aprendizagem.
Todavia, os Jogos e Brincadeiras como Recursos Pedagógicos, funciona como um fator a facilitar e contribuir no desenvolvimento da criança, não apenas com o intuito de diversão das tais. Assim, a ludicidade envolvida nesse meio, torna de uma linguagem mais ampla, englobando divergentes culturas e o desenvolvimento sócio afetivo, aprendendo a respeitar as diferenças.

“…a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa”. 
(Jean Piaget)

10 de mar. de 2017

Publicado em 10/03/17.

"O verdadeiro artista é aquele que jamais abandona sua condição de aprendiz."
                                                                                         (Virgínia Kastrup)


Eis que nada é para todo sempre. Não há apenas um único método, uma regra a ser seguida ou uma verdade que com o tempo não se desmanche. A aprendizagem se dá pelas experiências contínuas que temos no decorrer da vida. Construímos, desconstruirmos, e assim vamos compondo valores e aprendizagens divergentes, já que, a mesma não se restringe somente as paredes de uma ambiência estudantil, mas se faz presente em tudo e em todos. Portanto, a vida nos impõe inúmeros desafios. Cabe a cada um de nós enfrentá-los e não se acomodar com o que a sociedade nos impõem. Viver é a arte de compor novas verdades, novas soluções. Viver se faz de tentativas, que nem sempre iremos obter êxito nas tais. Viver é ser sempre otimista, apesar das fazes obscuras vida. Viver não é colocar um ponto final e se limitar-se, e sim estabelecer a vida que ela está em constante reticências, em consecutivas transformações.
 

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