23 de jan. de 2018

Oficina O povo brasileiro


Publicado em 23/01/2018
No dia 7 de dezembro de 2017 iniciamos a nossa oficina, como 2º dia, titulada “O Povo Brasileiro”.
Iniciamos a nossa oficina com uma simples dinâmica. Dividimos eles em três grupos, distribuímos revistas com o objetivo que os mesmos recortassem expressões faciais que mais lhes chamassem atenção. Em seguida, foram distribuídos distintos sinais de pontuação para cada grupo, para que construíssem frases com os próprios. Todos participaram da dinâmica, se engajando, inclusive construindo frases individualmente indo além da quantidade estabelecida.
Dinâmica dos sinais de pontuação.

Pibideira Mércia em ação.

Logo após, passamos um vídeo de um repente sobre os sinais de pontuação, retirado do programa quintal da cultura. Eles amaram, prestaram bem atenção, houve até pedido de bis, rsrs. Apresentamos a turma através da data show, um slide explicativo sobre todos os sinais de pontuação, letra maiúscula e minúscula, para a resolução de um “simuladinho” contendo questões interpretativas, envolvendo a etnia racial e os sinais de pontuação.


Turminha prestando atenção.

Posterior a resolução do “simuladinho, que se procedeu individualmente, voltamos ao slide, instruindo como era um texto dissertativo/argumentativo, demostrando também em um vídeo aula sobre o tal. Logo depois, pedimos que todos produzissem o próprio texto, com o tema preconceito racial.

Algumas produções textuais: Preconceito racial
O racismo virou moda no Brasil. E uma coisa que não é legal, mas que no final acaba sendo o meio que as pessoas usam para se expressar. Isso é bem comum no mundo, é como se dizer que quem fala o que acha e menosprezar a pessoa é que está no auge, no topo das glórias.
Mas, apesar disso tudo, não são poucas as pessoas que contribuem contra o racismo, com apenas uma palavra pode se ofender uma nação inteira.
Uma maneira racista foi Apartheid, que foi muito popular na África, que diminuiu no governo de Nelson Mandela.
Na verdade, algumas vezes as pessoas falam sem pensar, sem entender as consequências e sem ver o mal que estão causando as pessoas. Esses casos não acontecem somente com os negros, também pode acontecer com indígenas, asiáticos e com os próprios brancos, dependendo de suas finanças e cargos sociais.
O racismo é algo que sempre foi discutido, devemos cada um fazer a sua parte, respeitando o próximo, assim, juntos iremos combater esse mal.
     Autora: Noemí Santos Conceição.



O racismo está espalhado por todos os lados, não é só com os negros que isso acontece, com os brancos também acontecem atos racistas. Não adianta pensarmos que o racismo está extinto, pois ele nos rodeia, estando por todos os países.
Tenho como exemplo próprio as situações que passei na escola, ouvindo “Você tem o cabelo de Bombril! ”, e isso não tem nenhuma graça! Não podemos ficar calados, pois o racismo é um crime.
Sempre estive a contra esse tipo de coisa, isso não é legal, é triste, é tanto que muitas pessoas no Brasil se suicidam.
Devemos sempre pensar no próximo, antes de falar algo ou querer tirar alguma brincadeira. Precisamos se conscientizar para que no Brasil o racismo acabe.
Autora: Giovana Ketlyn.

  O racismo surgiu com a escravização dos negros no brasil. Muitos acham que brancos são melhores que os negros e por isso escravizam eles.
  Muita gente acha que o racismo embora com a criação da “Lei Áurea”, mas ele ainda está muito vivo em nosso país, uma herança em nossas raízes devido aos vários anos de escravidão.
  As vezes falamos inocentemente e não percebemos que há um significado racista, como: cabelo ruim, vá atrás de suas “negas”.  
  Resumindo, o racismo está muito presente entre nós e em todo o mundo, muita gente é maltratada, humilhada pela sua cor de pele que é mais escura. Não devemos fazer isso, pois ninguém gostaria de ser julgado só por ser diferente, seja pela cor de pele ou cabelo. Aliás todos nós somos diferentes em algo.
  Devemos dizer não ao preconceito e tratar as pessoas com respeito, para sermos tratados bem também. Preconceito é horrível.
Autora: Geovanna Ribeiro.


Não devemos ter preconceito com as pessoas negras. Não podemos dizer a pessoa que seu cabelo é feio, chamando de cabelo ruim porque é cacheado ou pela sua roupa, isso é egoísmo é uma racista da nossa parte.
  Somos todos iguais, todos temos sentimentos e não podemos julgar ninguém. Cada um tem o seu jeito, seu estilo de cabelo, cada um possui sua diferença.
  Ninguém pediu pra nascer, Deus nos desenhou e fez seus planos de vida, só que ele não imaginou as pessoas ter tanto racismo com as outras e desejar tanto o mal do próximo.
Autora: Maria Gabriela Lima Passos.


  Cada um tem sua cultura, religião e isso deve ser respeitado. Podemos até discordar, desrespeitar, mas isso não é muito legal.
  O respeito não se aprende, isso vem de dentro de cada um. Já imaginou como seria o mundo com uma só cultura, uma só religião, nacionalidade ou crenças? O mundo seria tão sem graça.
  As pessoas não são obrigadas a pensar ou agir da mesma forma que você, não temos direito nenhum de julgar alguém, apenas compreendê-las.
  Diferenças são os que nos tornam próximos, a semelhança não atrai curiosidade para as pessoas se tudo é igual, simplesmente tudo perde a graça. É muita falta de educação desrespeitar o próximo!
Autora: Ana Grasiely Silva Santos.


Para finalizar esse segundo dia de oficina, visto que a primeira ficou com o grupo de história e assim fomos oscilando, remetemos o vídeo de uma pegadinha, um teste social do racismo, para que todos pudessem refletir essa problemática que não estar longe de nossa realidade.
Enfim, alcançamos todos os objetivos almejados.

Referência:

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